SeuNome P.O.V's
A escuridão. É a primeira coisa que eu me lembro. Estava escuro e eu
estava com medo. Mas aí.. Aí eu vi a lua. Tão grande tão brilhante! Parecia que
ela espantava a escuridão. Aí eu não tive mais medo. A razão de eu estar lá o
motivo de eu estar lá, isso eu nunca soube. E acho que nunca vou saber... Eu
não sabia ao certo onde eu estava. Dei um primeiro respiro e senti meus pulmões
doerem. Tentei mexer-me mas não conseguia. Logo percebi que estava dentro de um
plástico. Mas porque será que eu estava ali? Gritei para poder ver se alguém me
ouvia, e por sorte, alguém me ouviu. Antes que eu pudesse pedir ajuda, a pessoa
gritou e correu pedindo ajuda e que mais um havia despertado. O que estava
acontecendo? Novamente gritei por ajuda e ouvir mas pessoas chegando. Um deles
abriu aquilo que me prendia e se afastou muito rápido quando o abriu. Levantei
e encarei aquelas pessoas, elas estavam com medo. Afinal, do que elas estavam
com medo?
- Como se sente? - Um homem perguntou.
Eu: Bem. Eu acho. - Respondi. - Por acaso, algum de vocês sabe quem eu
sou? - Eles se entreolharam e logo depois olharam para mim. Cochicharam algo
entre si e o primeiro que falou comigo se aproximou.
- Você não se lembra de quem é? - Neguei com a cabeça. - Geralmente isso
não é normal.
Eu: O que vão fazer comigo?
- Te manter escondida. Johanna, você tem que levá-la.
Johanna: Eu? Mas porque eu? - Ela perguntou assustada. Não entendo, mas
não questionei. - Tenho filhos para cuidar e em minha casa não à espeço!
Eu: Não precisam se preocupar comigo, eu não quero ficar com ninguém...
- Não. Você tem que ficar com alguém! É perigoso sair sozinha para os
lugares. Este mundo é horrível. - Me assustei com suas palavras. Encolhe-me para
trás e a mulher, Johanna, deu um suspiro.
Johanna: Está bem! Eu levo-a para a minha casa.
- Ótimo. Cuidado. Não a deixe falar com estranhos ou não deixe que a
façam sentir raiva.
Acompanharam-me até um lugar e me deram uma roupa
para vestir.
Ao sair do banheiro, a mulher que iria cuidar de mim me esperava com uma mala
em mãos e com uma expressão medrosa. Não me importei muito com isso, afina,
poderia ser só o espanto de quando eu acordei e estava dentro daquele saco.
Johanna me acompanhou até seu carro e mandou-me sentar no banco de trás, pois
no banco da frente sentaria seu filho mais velho que estava na escola e ele
teria de buscá-lo hoje para me apresentar a toda a sua família. Concordei e ela
deu partida no carro.
O caminho não foi muito longo, diria que foi até bem
mais rápido do que eu imaginava. Ela mandou-me esperar no carro enquanto iria
procurar o filho, que provavelmente estaria com a namorada. Assenti com a
cabeça e ela saiu do meu campo de visão. Não me lembrava da minha vida, muito
menos quem eu era. Mas felizmente eu sabia sobre tudo o que estava a minha
volta. Liguei o rádio e deixei tocando Let Her Go, que até o momento, era a
minha música preferida. Ouvi passos e pessoas conversando, olhei e vi que era
Johanna com um lindo garoto ao sue lado. Eles entraram e o garoto olhou para
mim, e percebi que Johanna não havia gostado muito de seu olhar para mim.
- É ela?
Johanna: Sim. É ela. Olha, é.. Como devemos chamá-la, Louis?
Louis: Não sei. Mas acho SeuNome bonito e, ela nem parece ser o que é,
parece ser uma pessoa completamente comum no meu ponto de vista.
Johanna: SeuNome? Eu prefiro Mary, mas já que insiste. - A mais velha
deu de ombros. - E não deixe se confundir, todos eles parecem ser pessoas
comuns até o primeiro ano em que acordou naquele saco plástico.
Eu: Então quer dizer que tem mais pessoas que acordaram naquele lugar? -
Johanna assentiu. - Estranho viu... Papo muito estranho...
Louis: Mas não se preocupe, SeuNome. Enquanto você estiver comigo, não
vou deixar que se metam com você e que certas pessoas coloquem coisas em sua
pequena cabeça. - Louis sorriu. - Ah, sou Louis!
Eu: É, eu fiquei sabendo. - Louis deu um meio sorriso. - Sem querer ser
chata, mas eu realmente queria que vocês me ajudassem muito a saber quem eu
realmente sou. Sabe, eu não quero passar o resto da minha vida achando ser
SeuNome.
Louis: Olha, eu acho que não é uma boa ideia você descobrir quem
realmente é.
Eu: Não. Eu discordo. Eu acho uma ideia boa e que vai me ajudar a
descobrir por qual motivo eu estava lá.
Johanna: Olha florzinha, não vamos falar sobre isso agora. Você tem
muita coisa no qual tem de aprender. Um exemplo: O que é errado e o que é
certo.
Louis: Mãe, pega leve com a menina. - Louis olhou para o rádio e logo
depois para mim. E sorriu ao ver-me cantarolando a música que ainda passava,
Let Her Go. - Não sabia que gostava de músicas assim.
Eu: Pra ser bem sincera, nem mesmo eu sabia disso. Acho que foi só
curiosidade em saber o que estava tocando que acabei gostando destas músicas.
Louis: Então, seja bem vinda ao clube. Lhe mostrarei algumas bandas de
rock e aposto que você vai gostar.
Eu: Sério? Quais bandas?
Louis: AC/DC, Kiss, Ramones... Entre outras.
Eu: Creio que vou gostar.
Louis: E como. - A música acabou e foi substituída por outra no qual eu
realmente gostei.
Eu: E esta?
Louis? Patience? É uma das minhas músicas preferidas. Se quiser, te
empresto meu disco de vinil do Guns N’ House.
Eu: É uma banda lendária.
Louis: Você os conhece?
Eu: Não sei muito sobre a minha vida, acabei de acordar de um possível
coma. Mas sei que eu curtia bandas desse gênero. - Enquanto eu conversava
animadamente com Louis, Johanna parecia não gostar muito dessa amizade, eu só
não entendia o motivo. Achei que fosse por estarmos falando sobre coisas de
adolescentes de hoje em dia, mas não. Quando começamos a falar de músicas dos
anos 80, ela continuou com a mesma expressão.
Louis: Estamos quase chegando. Minhas irmãs certamente irão gostar muito
de você, assim como eu estou gostando. - Foi só Louis terminar de pronunciar
suas palavras que eu não consegui ver mais nada. Apenas vozes de duas pessoas,
e uma delas era a minha. Ambos falavam que um gostava do outro, mas eu,
certamente, o queria apenas como amigo. E foi só eu falar que eu vi o que
aconteceu depois. Eu tinha sido atropelada por um ônibus.
Louis: SeuNome você está bem?
Eu: - sacudi a cabeça. - Sim, eu estou.
Louis: Seja bem vinda a minha casa. Aqui, nenhum mal vai te acontecer. E
eu estarei bem próximo de você para garantir que não irá fugir. - Ri.
Eu: Tenha um pouco de paciência, Tomlinson. - Ele sorriu.
Louis: É, pelo visto, vamos nos dar muito bem.
Eu: Não sei, veremos com o tempo. Primeiro tenho de te conhecer melhor
para saber tudo sobre você e nos momentos de tédio te irritar. Esse é o meu
melhor.
Louis: Não se eu te irritar primeiro.
Eu: Veremos, Louis. Veremos.
Eu: Veremos, Louis. Veremos.
Me perdoem o tamanho e a super falta de criatividade. Era para mim já estar no capítulo 5, mas por falta de tempo e assuntos pessoais, eu não pude postar. Eu espero que não tenha decepcionado vocês, pois os capítulos emocionantes irão começar.
Mds O.O Mau começou e já gamei nessa maravilha, sério vc tem um dom pra escrever. continuuua :D
ResponderExcluirPerfeito ;) Gostei demais do prólogo, já prevejo a maravilha que será o primeiro capítulo
ResponderExcluirLouis gamou na garota já kkkkk
ResponderExcluirContinua
AAAAAAAAAAAAAAAAAH mds perfeito demais continua *-----*
ResponderExcluirComo descrever tanta perfeição?
ResponderExcluirA foto de capa *--------------* Vc escreve maravilhosamente bem :D Amei
ResponderExcluirFicou pequeno mais ficou muito melhor doque muitos grandes que tem por aí :)) Continua princesa
ResponderExcluirFicou perfeito!! Só tem um problema, a namorada do Louis é a Eleanor? Fala que não pelo amor de Deus
ResponderExcluirQuantos mistérios:::::::::::::: AMO!
ResponderExcluirContinua logo!
Ai sua fanfic vai ser tão perfeita que vou até chorar de tanta emoção
ResponderExcluirAmo demais vc! Sério vc escreve super bem :')
ResponderExcluirStéfane te amo!!
ResponderExcluirCotninuua
#Carol
Aike perfeito continua garota!
ResponderExcluir#Dave