Aviso Importante + Proposta

01/09/2014 | | | Um comentário:

    Primeiramente, olá meus amores, ta tudo bem depois desse meu desaparecimento completo e repentino? Espero que sim. Segundamente, meu intuito aqui era fazer uma proposta pra vocês, eu já estou cansada de explicar os meus motivos por estar sempre em falta com vocês, e vocês já devem estar cansados de ouvir não? Mas enfim como dona do blog eu devia dar o exemplo as outras postadora e não falta com vocês, coisa que não estou fazendo, e pensando melhor talvez eu não seja tão boa assim especialmente por esse motivo.
  Então como nenhuma das postadoras estão postando inclusive eu, acho que talvez essas seja a deixa para abrir vagas para postadoras, não tenho ainda a completa certeza pois ainda informarei as outras postareis sobre tal ato e então saberemos quem ficará quem irá sair ou se ficará ainda mais alguém aqui, informarei-os sobre isso em breve.
   Bem, sabem que eu tenho um carinho especial por vocês aqui que leem no This Is Directioners pelo grande números de comentários e pelo conteúdo dos mesmos, tanto na minha fanfic como nas outras. Mas enfim, talvez estejam se perguntando sobre a Just Give Me a Reason, eu ainda estou disposta a escreve-la mesmo com todos os contratempos mas vou confessar que odeio o começo, a maioria doas capítulos do inicio na verdade. Sabem como é, assim como tudo na vida não nasci sabendo e escrever e assim como tudo na via adquiri mais habilidade no mesmo com o tempo isso significa que - modesta á parte - eu escrevo bem melhor agora do que no começo. 
   Mas fugindo um pouco ao assunto eu tenho um prólogo quase que pronto aqui, não planejei totalmente a fanfic mas tenho quase certeza de que será com o Niall - se eu a fizer - mas ainda preciso pensar em muitas coisas sobre ela ainda. Então sem mais enrolações a minha proposta é: Vocês preferem que eu recomece a JGMR ou que eu comece essa com o Niall?

 Sei que vocês não são muito de ignorar, do contrário sempre comentam muito, mas eu realmente preciso que vocês comentem esse post em especial por que essa é uma decisão que cabe a vocês, então por favor comentem, espero respostas ;)

Fanfic - Lullaby

23/08/2014 | | | Nenhum comentário:

A vida de duas pessoas pode mudar somente por causa de um fofo e especial bebê. Mãe adotiva e pai biológico, isso causaria confusão? Certamente sim, pois ambos desejam ficar com a criança mesmo tendo que mentir para a justiça e dando provas falsas. Ódio era o que mais sentiam pelo outro, e isso era visível nos olhos de cada um dos dois. Pessoas especiais podem entrar em suas vidas, pessoas que deixariam marcas difíceis de serem apagadas. Não marcas ruins, marcas boas. Quem sabe, algumas possam deixar marcas ruins?! Mas elas podem ser rapidamente cobertas por outra marca, uma marca boa. Uma criança foi o motivo de tanta confusão e tanta paixão. Eles se amavam apesar de tudo, mas o orgulho deles falava mais alto do que os sentimentos, e isso podia prejudicar tanto eles quanto as pessoas ao seu redor, as pessoas que se preocupam com eles, as pessoas que deixam e deixaram marcas eternas em suas vidas.

Classificação: Livre
Categorias: One DirectionTeen Wolf
Personagens: Aqui
Gêneros: Romance, Drama, Sobrenatural
Terminada: Não
OBS: A partir do episódio vinte e três terá spoilers da terceira temporada de Teen Wolf
OBS2: A fanfic antes não tinha em si uma ideia fixa, mas agora que tem, pode ser que os capítulos sejam postados mais rápidos.

Breath Of Life cancelada

| | | Nenhum comentário:
Motivo: Não tenho mais ideias para a fanfic, postarei uma com o Louis

Just Give Me a Reason - Capítulo 1/2º Temporada - I hate you, but i hate me more

02/06/2014 | | | 2 comentários:

Você Pov.


        Ainda não sei oque estou sentindo e nem oque devo sentir, mas acho que nenhuma garota no mundo em sã consciência faria oque eu fiz. Como pude terminar como um garoto tão perfeito quanto o Louis por um ordinário como o Harry. Digamos que eu não tenha o trocado pelo Harry pois não estou com nenhum dos dois, apenas percebi que não era certo usar Louis de tal maneira, eu o amo, de verdade, mas algo no idiota do Harry me fiz sentir viva, me faz sentir como se eu não fosse tão má de verdade. Mesmo que eu odeie ter de admitir isso ele me faz feliz enquanto não age como um otário. é como se eu quisesse esganá-lo e abraça-alo ao mesmo tempo, como se eu lhe desse um soco e me sentisse no dever de pedir desculpas logo depois, eu odeio isso. Mas o pior de tudo é que sempre que digo que ele não precisa mais falar comigo uma vontade enorme de pedir perdão e abraça-lo me toma, e tenho medo de que algum dia desses ela seja maios que o meu bom senso. Tento ao máximo não me desculpar com ele, por qualquer coisa que tenhamos brigado, até por que sei que ele não faria isso por mim.
     Os momentos bons que tive com Louis começaram a passar em flashs em minha cabeça. Nunca havia percebido como ele sempre me olhava com uma cara de apaixonado. Me lembrei do dia em que ele me levou ao parque de diversões, quando fomos á praia, quando fizemos um pique-nique no parte, e quando simplesmente ficamos em casa assistindo aos nosso filmes e séries favoritas. Aquilo só me deixou com mais culpa do que já sentia por tê-lo usado por tanto tempo. Senti meu olho marejar, tentei me conter mas aqueles pensamentos parecia estar fixados em minha mente para que eu não me esquecesse da besteira que fiz. Me deitei em minha cama, algumas lágrimas respingaram pelo lençol. Aquele jeans me desconfortava. Abri meu guarda-roupas e puxei meu pijama que estava atrás de um casaco meu. Meu caso caiu no chão e foi então que percebi o quanto o destino é um tolo. 
    Do bolso de meu casaco uma foto minha e de Louis na cabine de fotos do parque de diversões caiu para fora do bolso. Peguei-a do chão, agora minhas lágrimas estavam em um ritmo mais constante. Observei cada uma das fotos, nos observei fazendo caretas, me vi sorrindo e vi Louis me olhando e sorrindo bobo e finalmente vi a foto que mais me dava saudades dele, a de nós nos beijando, como um casal de filme, e foi então que percebi o quão felizes éramos, ou o quão Louis era feliz e o quão eu fingia ser. Não sei bem por que, talvez pelas lembranças dos bons tempos que passamos, mas apenas sorri. Uma lágrima caiu sobre o rosto de Louis na primeira foto e escorreu pela segunda, parando da ponta da terceira foto, limpei-a e apertei-a contra meu peito, como se pudesse abraça-la, coloquei meu casaco de volta em meu guarda-roupas e vesti meu pijama.

~Flashback On~

Você: Bom, já que você vai hoje, precisamos conversar. - Eu gelei, começou pela espinha e se espalhou por todo meu corpo.
Louis: Tudo bem, pode falar pequena. - Argh, o jeito fofo dele só me fazia sentir pior. Mas eu tinha que dizer aquilo.
Você: Louis, eu.... Eu estou sendo injusta com você. - Disse rápido.
Louis: Hãm?
Você: Isso não pode mais acontecer, isso não é certo. - Dei as costas a ele e me sentei no sofá.
Louis: Isso que (Seu/Nome), você está me deixando preocupado.
Você: Eu estou fazendo algo com você que para falar a verdade não devia nem sequer ter começado, mas eu estou um pouco insegura em te dizer, não quero mago-alo, sabe que eu não suporto te ver triste. - Ele suspirou pesadamente como se soubesse oque eu queria dizer. Estava ao meu lado me observando, aqueles olhos verdes azulados procurando algum vestígio em meu rosto que o desse uma dica para saber sobre oque essa conversa se tratava.
Louis: Oque quer que seja tem de me dizer, isso parece estar te sufocando. - Ele colocou uma de suas mãos sobre minha coxa, e eu levantei meu olhar até ele.
Você: E, está. - Admiti.
Louis: Vai em frente, diga.
Você: Tudo bem. - Suspirei profundo. Eu te amo Louis, sabe disso, mas esse amor não têm me parecido certo. A outra pessoa no qual quando eu te beijo posso ver o rosto dela, a outra pessoa ocupando meu coração, mesmo que eu não queria que ela o faça. Quando dormimos de conchinha, quando você me puxa mais para você na cama é dele que eu lembro. Eu queria que não fosse assim, eu queria nunca ter feito nada disso, isso não é justo com você Louis, você é muito perfeito para mim, merece alguém que te complete, eu não mereço você Louis.
Louis: Mas então você... - Se interrompeu na esperança de que eu completasse sua frase.
Você: Sim Louis, eu estava te usando. Todo esse tempo eu fingi um amor que era pra ter sido verdadeiro, eu fingi te amar do modo como você me ama Louis, me desculpe por isso. - Meus olhos arderam, lágrimas escorreram e eu não sentia vontade de contê-las. Eu não sabia bem oque Louis poderia fazer, por que eu não sabia como ele estava se sentindo. Mas me surpreendendo de verdade ele me abraçou, ele me abraçou apertado, como se eu nunca tivesse feito nada disso com ele, eu o abracei me sentindo pelo menos 0,001% melhor. - Me desculpe Louis, me perdoa por favor, eu sei que fui uma pessoa horrível com você e...
Louis: Não se desculpe, vou confessar que não gostei nada nada do que fez comigo, sabe que isso não é certo, mesmo que um pouco atrasada você foi forte o bastante para me contar isso, e eu te admiro por isso. - Ele acariciou meu cabelo. E eu o apertei mais, como pude ser tão má com um garoto tão doce?

~Flashback Off~
 
    Foi me lembrando desse tipo de coisa que me senti pior, me senti idiota, otária, ridícula. Eu não ainda não sabia oque eu deveria sentir mais foi então que entendi oque estava sentindo, não tinha nada haver com nenhum dos dois e nem com ninguém tonha haver comigo, eu sentia raiva de mim, sentia ódio de mim por finalmente entender que realmente amo Harry.
  Naquela noite eu tive um sonho. Me deitei mais para pensar do que dormir, fechei os olhos forçando um sono que não existia. Não ainda. Olhei para o relógio no criado-mudo ao lado da minha cama, 3:27 e eu ainda não havia dormido. Mas foi quando minha visão começou a turva e quando finalmente cai no sono.
  Olhei em volta, era um campo de girassóis, muitos girassóis e extremamente amarelados. Eu estava com um vestido branco solto que ia até meus pés, que a propósito estavam descalços. Corri por entre as flores. O sol queimando de um jeito muito bom em minha pele. Parei de correr assim que me vi em um penhasco, um rio de águas cristalinas corria ali á baixo. Me assustei ao sentir uma mão quente em meu ombro, me virei e o vi. Os olhos verdes me fitando de um jeito indesvendável, profundamente, o típico sorriso torto nos lábios. Sem dizer nenhuma palavra ele levou sua mão até o lado esquerdo do meu peito, a mão quente. Ele cravou suas unhas, colocou sua mão em meu peito como se procurasse algo dentro, abri a boca para gritar mas não emiti nenhum som. Levantou sua mão suja de sangue segurando meu coração que ainda pulsava sangue, olhou para mim e sorriu inocente, um sorriso sincero, com se não tivesse acabado de fazer nada. E por mais repulsa que eu tivesse por ter feito isso ainda sorri em resposta. Sibilei ''te amo'' mesmo tendo enojado tal ato. Pássaros negros que até o momento eu não havia visto me cercaram como em um redemoinho ao meu redor, minha visão ficou turva e escureceu enquanto sentia cair do penhasco ainda com os pássaro a minha volta.
    Me sentei na cama num pulo, minha respiração acelerada, minhas mãos suando frio assim como minha testa, levei alguns segundos para que minha respiração voltasse ao seu ritmo normal, Olhei novamente para o relógio, 4:17. Me deitei novamente e me cobri tentando espantar aquele sonho ou qualquer coisa que ele possa significar.

Louis Pov.


     Eu ainda me lamentava pelo que havia acontecido, eu sentia muita falta dela, sentia fala de tudo nela, sentia fala de como nós éramos, e ainda não acreditava que ela havia feito isso. Claro que eu quis me jogar na cama e chorar naquele momento, mas não ia fazer isso na frente dela. Então apenas fingi entender e perdoa-la. Na verdade eu fui sincero quando a perdoei, mas isso não significa que eu tenha esquecido oque ela fez comigo. Não gosto de guardar rancor, mas não consigo esquecer tão facilmente quando alguém me machuca simplesmente não sai da minha mente o fato de eu ter sido enganado pela garota que eu amo. Como pude ter sido tão idiota?
     Por outro lado sinto que estou numa montanha-russa que só vai para cima se tratando da música, têm sido muito bom estar em uma turnê pela América, mesmo sendo pequena é um grande passo, e os fans aumentam cada vez mais, e parecem ser diferentes em cada lugar que passamos, é sempre bom esquecer de tudo por pelo menos um tempinho. Agora estou em Las Vegas, é tão colorida, tão agitada, mas pelo meu estado emocional parece mais cinza do que o livro ''Cinquenta Tons De Cinza''.
    O jet-lag daqui é bem diferente de o de Londres, são mais ou menos quatro horas de diferença, embora estivesse um pouco cansado com essa bagunça de horários decidi não me deitar tão cedo essa noite. Por que sei que no estado em que estou não vou conseguir dormir tão fácil assim, e então com certeza vou pensar nela, oque vai me fazer me sentir idiota e mais idiota ainda por não ter conseguido gritar com ela ou discutir e por simplesmente tê-la perdoado assim tão fácil. Por isso tomei um banho e decidi sair para andar, falei com algumas poucas fans que estavam do lado de fora do hotel e fui andar pela cidade.
   Era tudo tão bonito, tudo tão agitado, cassinos coloridos, pessoas fantasiadas de diversos personagens na ruas, a noite tão mais alegre lá, pubs com luzes piscantes e com seguranças alto e grandes na frente, prédios altos com telões onde passavam anúncios de todo tipo de coisa, grupos de pessoas fazendo flashmobs e todo tipo de loucura que Las Vegas poderia proporcionar.
   Passei um tempo em um cassino apostando com alguns empresários provavelmente sem algo melhor para fazer ao lado de algumas garotas vestidas groupies, ou melhor de coelhinhas da PlayBoy. Consegui até que uma boa grana com isso, mesmo que tenha perdido mais de uma hora e meio jogando, sai de lá antes que virasse a noite apostando. Sai de lá e mesmo sendo um pouquinho mais da meia-noite ainda estava tudo muito agitado, sem saber para onde ir apenas me dirigi para uma casa noturna muito agitada e bombada por sinal, no letreiro de letras grandes, piscantes e coloridas lia-se ''Rok Vegas''. Assim que o segurança bem mais alto e forte que eu parou em minha frente como um poste mostrei minha identidade dando-o a certeza de que eu era maior de idade, porém ainda ao passar ele me semicerrou os olhos desconfiado.
    Lá dentro estava tudo bem agitado, casais dançando, se pegando, grupos de meninos e meninas conversando, pessoas bebendo. A fumaça cenográfica logo tampou a visão de meus próprios pés. Me dirigi de cabeça baixa até o minibar e sentei em um banquinho vermelho e alto da mesa do barman, apoiei meus pés na alça para reclinar o banco e levei minha atenção até a pista de dança. As luzes coloridas tocavam meus olhos e meu corpo a cada meio segundo, aqueles casais, se pegando e dançando de um jeito que qualquer velhinha consideraria sexual não estavam ajudando. Virei aquele banquinho vermelho para pedir uma tequila ao barman e foi quando dei de cara com uma garota. Ela tinha os cabelos loiros e levemente encaracolados, um grande borrão negro era oque estava sob seus olhos azuis, sua pele era pálida, e suas curvas eram, vou confessar, excitantes.
      Voltando ao meu plano de início pedi minha bebia e logo deslizando a bebida até mim o barman trouxe minha tequila, e segundos depois a dela. Tomei tudo que continha naquele copo baixo e largo num só gole, meu olhos lacrimejaram com tal ato e ao mesmo segundo que bati meu copo na bancada do minibar ela o fez e me fitou antes de virar-se. Pedi outra rodada, agora de whisky e ela de Vodca, e novamente em menos de alguns minutos o largo copo com a bebida colorida já estava de volta, peguei-o agora sentindo mais o ardor da bebida do que da anterior, assim que bebi senti aquele ardor já tão familiar em minha garganta, voltei minha atenção até a pista de dana e todos os outros pontos daquele lugar, me peguei olhando para um ponto fixo durante algum tempo mas logo o tilintar de algo batendo me tirou de meu transe, rapidamente corri os olhos ao que parecia ser aquilo e logo vi que a gora já havia terminado seu segundo copo desde que a havia reparado. Alguns minutos depois terminei o meu, já não me sentia mais tão em mim. De costas para mim ela pegou o cardápio e com o dedo indicador sempre pra cima e pra baixo na direção de vários nomes de bebidas parecia estar indecisa entre duas, por fim parou o indicador em uma que eu já conhecia.
Louis: Ah não, Bloody Mary não. - Indaguei e num movimento rápido ela estava virada para mim. trajada de preto da cabeça aos pés, seu vestido curto de mais, e as pernas cruzadas e desnudas. - Um daiquiri de morango faz mais jus a sua delicadeza, babe. - Disse eu com um sorriso sapeca no rosto, certamente caçoando da garota. Ela deu de ombros mas ainda sim pediu a Blody Mary. - Oque faz aqui? Quer dizer, aqui é Vegas babe, a cidade do pecado!
Xx: Estou tentando descobrir, apenas sai para beber.
   Pedi uma bebida com nome extravagante e que parecia ser forte, mas na verdade eram só mais três bebidas misturadas.
Louis: Não está tão diferentes de mim. Mesmo isso soando estranho ou até idiota estou bebendo para esquecer alguém.
Xx: Felizmente nunca precisei passar por isso. - Disse abrindo a mão analisando suas próprias unhas pintadas de um preto fosco.
Louis: Okay senhora Eu-não-preciso-de-ninguém, e qual seu nome?
Xx: Na verdade, eu prefiro que você continue com o ''babe''.
Louis: Mas sabe, eu posso precisar para ''eventuais consultas''. - Disse fazendo aspas imaginárias.
Xx: Beatriz, pra você pode ser Bea.
    A Bloody Mary dela e minha bebida chegaram, a minha num tom de verde que deixaria qualquer um extasiado e a dela num tom de rosa que doía as pupilas. Ela jogou fora o pequeno guada-chuva que havia.
Louis: Uau, a terceira em aproximadamente 15 minutos, acho que alguém vai carregada pra casa hoje. - Disse puxando pequeno banco mais para perto dela e levando minha mão a sua cintura ainda por cima do vestidinho preto mas por baixo da jaqueta de um couro brilhante. Okay, o álcool já estava em minhas veias. Tomei toda minha bebida novamente em um só gole e era bem mais forte do que pensei, meus olhos lacrimejaram um pouquinho e minha garganta ardeu, num movimento involuntário apertei minha mão contra sua cintura.
Bea: Bom, pelo menos eu não sou fraca para bebidas. - Caçoou.
Louis: Comporte-se. - Olhou para mim com uma das sobrancelhas arqueadas como se falasse ''Oque você disse?''.
Bea: Eu preferiria me jogar de baixo de um caminhão a te obedecer.
Louis: E eu seria o caminhão. - Disse sorrindo malicioso.
Bea: Sabe que vai precisar mais do que isso, não é? - Disse se virando para mim com um ar de ''Sou Difícil'' no olhar.
Louis: Não tem problema, até por que dizem que tudo que vem fácil vai fácil. - Disse e colocando entre meus dentes o palito colorido no qual havia espetada uma azeitona a tirei dali de um jeito sexy e logo depois descartei o palito. Mais alguns segundos de silêncio.
      Alguns minutos depois o DJ em um palco alto começou a rodar ''Selfie'' do Chainsmokers ou do Tiësto, eu não sabia dizer, outro efeito colateral de se estar alcoolizado, mas eu não precisava saber, era apenas uma música que eu conhecia. Desci do banquinho e peguei-a pela mão levemente, enquanto a mesma me soltou e andou confiante até a pista de dança. Agora minhas duas mãos estavam em sua cintura a apertando um tiquinho mais forte que antes. Suas mãos em meus ombros, nossos narizes roçando, acho que cheguei a fechar meus olhos na intenção de beijá-la, mas me senti um idiota logo em seguida.
Bea: Desista. - Ela disse em meu ouvido, seu lábios quentes em minha orelha.
  Ela virou-se de costas para mim e entrelaçou suas mãos em minha nuca confiando por um segundo que eu não fosse deixa-la cair, ambos dançávamos no ritmo da música, agora com nossos corpos tão próximos e dançando loucamente tudo a nossa volta pareceu sumir, a música ficou cade vez mais baixa a nossa volta, as luzes piscantes agora eram apenas flashes no chão e no teto e todos pareceram sumir, estávamos apenas eu e uma garota que eu mal conhecia dançando como nunca antes. Mas no que pareceu uma fração de segundos havíamos dançado muitas músicas e logo estávamos exaustos e suados. Caímos cansados num daqueles sofás que são presos as paredes, esperando ansiosos que nossas respirações voltassem ao normal. Ficamos assim durante alguns minutos e logo estávamos de volta a nosso ponto de partida, os bancos altos e vermelhos do mini bar. Ela pediu vodca, assim como eu.
Louis: É muito álcool para uma menininha. Tisc tisc. Criei um monstro.
Bea: Se nem meus pais me criaram, oque dizer de você que meu conhece a algumas horas. - Disse rodando contra a testa o pequeno copo com alguns cubos de gelo, numa tentativa de amenizar o calor. - Mas confesso que não me lembro de ter me divertido assim em anos.
Louis: Bem-vinda a vida de Louis Tomlinson. babe!
Bea: Ao que me parece sua vida não é tão legal assim, afinal você estava bebendo para esquecer alguém, não é? - Eu ri. Pois é, ainda sim era verdade.
    Conversamos durante algum longo tempo e dançamos mais uma última música antes que me desse conta de que ainda teria de ir para o hotel e acordar cedo no outro dia. Saímos da ''Rok Vegas'' e eu ainda tinha minhas mãos em sua cintura.
Louis: Bom, acho que seira melhor que eu a acompanhasse até em casa, afinal você bebeu muito.
Bea: Eu não vou precisar, obrigada Tomlinson. - Disse e foi até o outro lado da rua onde tirou de trás de uma moita uma Harley Davidson vermelha.
Louis: Parece que você arranja um jeito de me surpreender a cada minuto.
Bea: Eu faço isso? - Disse colocando o capacete vermelho e prendendo a fecho embaixo de seu queixo. - Isso é um bom sinal. - Disse e subiu em sua Harley Davidson. - Okay, obrigada por tudo Tomlinson.
Louis: Disponha Bea. - Disse sorrindo. Ela girou os pulsos acionando o acelerador duas vezes. - Hey Bye, só um minuto! - Disse ela se virou. Você ainda não está sóbria, na verdade longe disso. - Ela riu. - Isso não lhe daria problemas?
Bea: É para essas ocasiões que eu trago isso. - Disse tirando do bolso de sua jaqueta um bolinho de dólares enrolados em um elástico.
Louis: Suborno? - Levantei uma das sobrancelhas.
Bea: Digamos que seja uma ''ajuda''. - Ambos rimos. - Até mais. - Ela me contornou rapidamente em sua Harley Davidson vermelha e saiu ecoando o som do motor da moto pelas ruas.
    Voltei de apé até o hotel e entrando de fininho tentando fazer o menor barulho possível acabei por acordar Niall que coçando um dos olhos com o dorso da mão me viu passar.
Louis: Niall, eu só havia saído e...
Niall: Não se preocupe Louis, eu guardo seu segredo. - Sorri.
      Depois de um longo banho me deitei e repousando minha cabeça no travesseiro pensei. No fim das contas aquele não tinha sido um dia tão depressivo quanto eu pensei que seria, tinha sindo até divertido afinal.

Sara Pov.


    Realmente queria esquecer aquilo, faziam tantos dias que mesmo tendo sido um grande choque para ambos não me surpreenderia se Niall já tivesse esquecido. Mas ainda sim toda noite eu me lembrava de cada uma daquelas palavras, daquele dia e de tudo em diante, aquilo me atordoava como um pesadelo constante, mas nesse caso haveria uma saída permanecer alerta, o meu pesadelo foi real e parece ser mais real a cada dia. Eu estava simplesmente me odiando cada mais simplesmente por ter sido inútil na provável melhor coisa que eu poderia dar a Niall, mas bom, isso não aconteceu. Nunca me senti tão inútil quanto agora, é como se eu tivesse cometido o maior crime á Niall, como se eu tivesse o magoado oque é meio que verdade, tento me convencer de que a culpa não é minha todo dia, mas no fundo, bem lá no fundo eu sei que sim, aquilo foi culpa minha.
    Encolhida no chão e encostada numa das paredes cor de creme do meu quarto eu me lembrava como de costume das palavras que nos foram ditas naquele dia. Eu chorando como sempre, os flash de Niall assim como eu chorando mais ainda sim dizendo que tudo ficaria bem e que não era culpa, mas sei que bem lá no fundo eu havia o magoado. 

~Flashback On~
                                     
   O ódio que estava sentindo de Niall naquele momento era maior do que qualquer sentimento que eu tivesse por ele. Aquele idiota havia me prometido que não trocaria mais nem uma mensagem com a vadia da Barbara. As nossas promessas feitas, juras de amor eterno tudo sendo jogado no lixo, indo por água abaixo, pensei. Eu já perdi as contas de quantas briguinhas idiotas essa vadia nos proporcionou, mas nem uma dela tinha sido tão séria quanto essa. Niall deu sorte por aquele vaso da Maura não tê-lo acertado. Ele diz que o problema sou eu e esse meu ciuminho idiota quando na verdade sabe que a culpa foi dele por ainda sim tendo me prometido não ter mais contato com ela ainda trocam mensagens. Argh! Idiota, ordinário, estupido, otário. Eram alguns dos apelidos com o qual eu havia lhe dado agora.
    São quatro horas da manhã e uma garota grávida na adolescência com o coração destruído por seu namorado imbecil dirige a mais de duzentos quilômetros por hora chorando o máximo que pode. Os para-brisas pra lá e pra cá num ritmo constante, tentando numa tentativa nula desembaçar os vidros respingados de gotas de uma chuva muito, muito forte. Todas aquelas coisas a minha volta estavam me deixando extasiada, como se me hipnotizassem, o sono me vencendo, a última coisa que me lembro antes de apagar é de passar a mil por uma ponte e de me afogar, depois disso, apenas o breu.

2 Dias depois do acidente...

     Um clarão de arder as pupilas me acordou, piscando meus olhos algumas muitas vezes demorei a perceber onde estava. Um quarto em clores pastéis claras, algum aparelho bipando a cada segundo. Num movimento involuntário tentei me levantar, mas fui impedida por um soro que estava ligada a uma veia minha, por um gesso vermelho e pesado que havia em minha perna direita e por uma enfermeira já ultrapassando um pouco a meia-idade
Enfermeira: Hey mocinha, aonde você pensa que vai? - Disse e eu me deitei de novo, ela me cobriu com a coberta na altura do peito.
Sara: Oque... Oque eu estou fazendo aqui? - Disse eu coloquei a mão em minha testa sentindo minha cabeça latejar.
Enfermeira: Está doendo? - Assenti devagar e em um copo plástico ela me deu algum tipo de analgésico - Não se lembra?
Sara: Na verdade, a última coisa que e lembro é de estar caindo num rio.
Enfermeira: Bom, acho que isso explica algumas coisas, não é? - Disse retirando meu soro e trocando por outro.
Sara: E qual é o mu estado? Qual é o nosso estado? - Disse colocando a mão na barriga acariciando oque acho que no fim das contas eu já amava. Ela escreveu algo em uma prancheta e logo em seguida um médico de cabelos grisalhos abriu a porta entrando rápido, logo em seguida aqueles olhos azuis agora um tanto inchados me fitaram, o cabelo bagunçando a expressão de sono misturada com algo em seu rosto que  parecia indicar que ele havia chorando. Não me atrevi a perguntas se isso havia mesmo acontecido. Todos estavam com expressões tristes e isso estava me deixando preocupada, muito preocupada. Antes de por fim falar aquele doutor suspirou pesadamente. Niall procurou minha mãe e colocou a sua sob a minha fazendo pequenos círculos com dedão.
Doutor: Sara, na verdade, apenas você sobreviveu. - Outros suspiro pesado. - Sinto muito. A partir daquele momento senti meus olhos arderem e logo lágrimas saírem Niall chorando assim como eu me abraçou, vê-lo daquela maneira era de cortar o coração.

~Flashback Off~

''Apenas vocês sobreviveu...'' 

    Essa voz ecoava em minha cabeça como se fosse o som mais alto naquele quarto, ou o som que apenas eu conseguia ouvir. Ele se despedindo de mim antes de embarcar dizendo novamente que tudo iria ficar bem, me desculpando mas ainda sim me dizendo ter a certeza de que aquilo não tinha sido culpa minha, e ''eu te amo'' acompanhado de um beijo jogado no ar. Meu quarto escuro, meu moletom molhado de tanto que chorei, o tique-taque ensurdecedor do relógio, e o fato de seu saber que nada nem ninguém poderia me impedir. Eu já havia visto algumas pessoas fazerem isso, eu não tinha visto bem ali na minha frente, mas tinha noção do que seria. Não sei bem se isso resolverá meu problema ou será só mais um a minha extensa pilha de problemas acumulados, mas estava realmente pensando em o fazer.
    Ainda não tinha certeza se iria mesmo fazer isso, precisava de um sinal algo que me dissesse que ''sim'' ou que ''não'', mas não sabia oque. Enxuguei com a manga de meu moletom algumas lágrimas insistentes como se me implorassem para sair e me levantei, descalça caminhei até o interruptor de luz ao lado da porta e o acendi aquilo queimou minhas pupilas como se alguém tivesse acendido um isqueiro em meus olhos, abri a porta de meu quarto e sai. Embora ela tivesse estado trancada ali o dia todo eu sabia que ela estava ali.
Sara: (Seu/Nome)? Posso entrar?
Você: Eu quero ficar sozinha, saia daqui!
    É como dizem ''Pra bom entendedor meia palavra basta'', eu tinha levado aquilo como um ''sim'', voltei até meu quarto e me tranquei no banheiro. Fechando a porta branca me deixei deslizar até estar sentada no chão novamente, senti o chão frio gelar todo meu corpo lentamente. Observando aqueles pequenos ladrilhos num tom de azul-bebê me perguntei mais uma vez se era isso mesmo que eu iria fazer. Mas tudo apontava que sim. Baixei a tampa da privada e me sentei sob a mesma, abri a pequena porta do gabinete e de lá tirei um gilete ainda na embalagem, suspirei olhando as laminas contra a luz. Puxei a manga de minha blusa e depois de um suspiro profundo passei a rapidamente por minha pele pálida. Fechei a mão serrando meus punhos enquanto sentia aquela dor. Quatro cortes extremamente milimétricos por conta das laminas se formaram e dentro de alguns segundos sangue começou a sair dos mesmos lentamente.


   E lá se foi o primeiro corte, e o segundo, e o terceiro, e o quarto, aquilo doía, e como doía, mas a partir do momento em que meus pulsos doíam ao invés de meu coração as lágrimas paravam, aquilo pareceu funcionar como um remédio pra mim. A partir do quarto corte comecei a me sentir meio zonza e tudo a minha volta pareceu girar por alguns segundos, guardei aquela gilete na gaveta do gabinete novamente, abri a torneira e deixei a água fria escorrer pelo meu braço, mas aquilo soou mais como se eu estivesse jogando sal, fiz uma careta sentindo o ardor.
    Desci novamente o manga de meu moletom que era na verdade apenas um moletom de Niall vestido em mim e cambaleei até minha cama. Apertando o travesseiro contra mim como num abraço senti minha visão ficar turva e com uma última lágrima ainda escorrendo porém agora com meu olho fechado dormi.

Olá novamente e, nossa, quanto tem, não é?
Bom, como toda essa correria de trabalhos e provas e ''coisinhas mais'', só consegui postar agora, mas espero que entendam e quando chegar as férias eu vou poder postar com mais frequência
Okay, críticas são bem vindas desde que sejam construtivas, e todo tipo de comentário que quiserem fazer sobre o capítulo, espero que tenham gostado do mesmo, bye!

Breath Of Life - Capítulo 1

08/05/2014 | | | 12 comentários:

SeuNome P.O.V’s
               Louis apresentou-me ao meu mais novo quarto, e disse que quando eu precisasse, era para falar justamente com ele. Suas irmãs eram uma gracinha, mas elas não me deixavam me aproximar, nem mesmo Johanna me deixava me aproximar de suas filhas. Não me importei muito com isso, mas estranho estava sendo, estranho até demais para o meu gosto. Louis me contou que o seu mais novo vizinho, no qual se chamava Zayn, era um cara completamente estranho. Ele havia me dito que passava horas e horas olhando para a foto de uma garota na parede, mas Louis disse que não conseguiu ver o rosto da moça muito bem.
Louis: Trouxe alguns cobertores para você. Não estávamos preparados para uma nova moradora então...
               Peguei os cobertores que Louis estava me entregando e os coloquei em cima da cama. Antes de sair, ele disse que amanhã bem cedo eu teria que ir com sua mãe para a escola em que ele estuda, era um colégio interno, mas ele gostava de ir apenas para ver os amigos. Assenti e o esperei sair para poder tomar um banho. A noite em Londres nunca foi tão quente como está sendo essa noite. Entrei no banheiro e me despi, eu espero que Louis não entre do nada assim como ele faz pelo que sua mãe me falou. Fiquei um pouco triste com o fato de Johanna não me deixar aproximar-me de suas filhas, mas eu não posso fazer nada, se ela quer assim, vai ser assim. Depois de tomar um banho, visto uma roupa que estava no guarda-roupa e me deito, tendo um sono profundo logo em seguida.
               Havia se passado cerca de uma semana, e as minhas aulas estavam começando hoje. Louis era um fofo comigo e conversava comigo toda hora. Mas sua mãe e suas irmãs eram diferentes, quase não trocavam uma palavra comigo e algumas vezes eu a ouvia brigar com Louis por estar falando comigo. Por qual razão ela faz isso? Rapidamente expulsei esses pensamentos da minha cabeça, eles só me fariam ficar um pouquinho pior do que estava. No caminho da escola foi divertido, Louis me falou mais um pouco sobre os amigos dele e também me contou sobre três garotos bem estranhos e bizarros. Ao chegar, Louis pega em minha mão e arrasta-me até um lugar onde estão cinco garotas com casacos do time de futebol da escola, eles certamente eram os amigos de Louis.

Louis: Gente, essa é a SeuNome. - Os garotos sorriam e cada um me cumprimentou. - SeuNome, esses são: Harry, Liam, Niall e o mais novo do grupo, Zayn, aquele que te falei ontem.
Eu: Ah, é você o tal cara que... - Louis pisou no meu pé, impedindo-me de falar. Eu o olhei seriamente e bufei. - É um prazer conhecer vocês.
Liam: O prazer é nosso. - Sorri. - Mas se quiser andar com a gente, não poderá falar com nerds. - Os garotos riram e logo depois deram um tapinha na cabeça de Liam.
Harry: Fala como se não fosse um nerd. - Ambos riram. - De onde você vem, SeuNome?
Eu: De Manhattan, pelo menos é o que eu sei. - Sorri.
Niall: Você tem amnésia ou algo do gênero? - Neguei.
Louis: Foi bom ver vocês meninos, mas eu tenho muito o que mostrar para a SeuNome. Quem ainda não falou com ela terá de falar mais tarde. - Percebi que Louis mandou indireta para Zayn, já que o mesmo não parava de me olhar, o que estava me assustando.

               Louis passou seu braço pelo meu ombro e me levou até dentro da escola. Olhei disfarçadamente para Zayn e o mesmo ainda me olhava sem piscar os olhos. Desviei o olhar e prestei atenção o que estava a minha frente, uma multidão de pessoas olhando para mim e para o Louis abraçados. Alguns pareciam estar com um ponto de interrogação na cabeça, outras pareciam estar com raiva e algumas garotas tristes. Certamente pelo motivo de Louis ser popular na escola e para garotas que certamente são apaixonadas por ele é triste vê-lo abraçado com uma outra garota. Louis me levou até a diretoria onde peguei um papel com os horários das aulas e a senha do meu armário.

Diretora: Seja bem-vinda!

               A primeira aula seria de história, e Louis também teria essa aula, mas a de Geografia logo após apenas Niall estaria comigo. Louis disse que iria para o banheiro fazer suas necessidades e que me encontraria em meu armário, assenti e guardei meu caderno e os livros que a diretora havia me dado no armário. Virei-me e encontrei uma garota de cabelos ruivos e aparentemente brava olhando para mim. Ela carregava livros em suas mãos e me parecia ser amigável e simpática.

Eu: Olá! Tudo bem?
- Nem me venha com essa de tá tudo bem. - Me assustei com o tom de sua voz. - O que você estava fazendo com os meus garotos? - Tentei raciocinar um pouco e percebi que ela falava de Louis e seus amigos.
Eu: Desculpe, mas eu não sabia que eles tinham uma dona. - A tal garota me olhou com ira nos olhos e deu um sorriso sarcástico.
- Creio que você só deve ser mais um dos brinquedinho deles. - A olhei confusa. - Você não sabia? Eles procuram almas inocentes para conquistarem sua confiança e, depois, quando eles finalmente tem o que querem, eles te jogam como se fosse lixo.
Eu: Eles não são assim, está mentindo.
- É isso o que vamos ver. Lembre-se: Alexandra Williams sempre está certa!

               Alexandra passou por mim empurrando-me um pouco e me deixou com uma cara confusa. Será que ela estaria certa? Ela certamente deve saber como os garotos são, e sempre os populares são maldosos e não perdem a chance de maltratar um nerd. Alexandra era definitivamente nerd, vi óculos no bolso de seu moletom, eles estavam bem escondidos para o meu gosto. Suspirei e voltei a atenção para o meu armário, pegando o material da aula de história.

Louis: Voltei! - Disse em um tom animado. - Você está bem?
Eu: Sim, só estou um pouco confusa com algo que acabaram de me contar, e isso envolvia você.
Louis: Você sabe como são essas pessoas, sempre os populares são os malvados e temidos da escola, mas eu e os garotos somos diferentes, eu juro! - Suspirei e o encarei.
Eu: Tenho medo de você estar me enganando, já é difícil conviver com uma família que por algum certo motivo tem medo de mim. Não quero ser um motivo de piada, tenho a sensação de que isso já aconteceu comigo. - Olhei para os lados.
Louis: Te garanto que não sou uma pessoa ruim como alguns dizem.
               Quarta e última aula do dia, faltava cerca de vinte minutos para o sinal bater e eu me ver finalmente livre da escola. Era aula de ciências, e o professor me colocou para fazer dupla com o Zayn, o que me deixou um pouco nervosa. Tinha algo nele que me fazia lembrar alguém, mas eu não sei quem essa pessoa era. Voltei a minha atenção na aula e tivemos que ir para o laboratório, iríamos ver um sapo por dentro ao vivo. Curiosamente eu não estava com nenhum pouco de nojo, pelo contrário, estava ansiosa para ver como era os órgãos de um sapo ao vivo. Olhei para Zayn e resolvi finalmente falar com ele, era o único no qual eu não havia falado desde a hora em que cheguei.

Eu: Será que tem algo em mim que está lhe incomodando? - Não era bem isso que eu queria falar, mas o que foi dito não pode mais voltar para a minha boca.
Zayn: Oquê? Não, porque algo em você estaria me incomodando? - Zayn tentou desviar o seu olhar de meu rosto, o que não deu muito cero pois ele sempre olhava para mim novamente. – É que... Você se parece muito com uma pessoa querida minha que morreu faz um tempinho.
Eu: Desculpe, eu não sabia.
Zayn: Não, eu tenho que me desculpar com você. Não deveria ter ficado te olhando o dia inteiro, sei que isso a incomodou bastante.
Eu: Acho que não começamos muito bem hoje. Eu sou SeuNome, e você deve ser o misterioso e problemático Zayn?!
Zayn: Misterioso e problemático? – Ele riu. – É, tenho que admitir que sou isso um pouco. – Rimos. – É um prazer conhece-la. Você é a garota que mete o terror na casa de Louis.
Eu: A garota que mete o terror?
Zayn: É, Louis me disse que todos naquela casa tem medo de você e que...
Eu: Ele disse isso? – Zayn percebeu que não deveria ter falado aquilo, eu havia me ofendido com o tal modo no qual Louis falou de mim. - Não era para mim ter falado isso. Olha me desculpa, eu não sabia que você iria ficar ofendida com o que eu disse.
Eu: Não, é a verdade. Eu não entendo muito bem mais todos naquela casa tem medo de mim, menos o Louis. Algumas vezes acho que devo ser feia, e e minha feiura assusta todos daquela casa.
Zayn: Você feia? Me conta outra.
Eu: Estou falando sério.
Zayn: Desculpe, mas de feia você não tem nada.
Eu: Sabe o que eu acho? - Ele negou com a cabeça. - Que você se desculpa demais e se concentra menos.
Zayn: O quê?
Eu: Você perfurou o estômago do sapo. - Zayn virou-se para o sapo e viu que havia cortado o corpo do sapo demais, ele deu um sorriso envergonhado e parou de cortar imediatamente. - Tadinho do sapo!
Zayn: Está com dó dele?
Eu: Ele não fez nada para ser estudado dessa maneira. Se querem ver os órgãos de um anfíbio porque não procura uma imagem na internet ou tira raio-x?
Zayn: E você vem perguntar para mim?
Eu: Você tem cara de que sabe a resposta. 
Zayn: Está me chamando de nerd?
Eu: Não gostou? Pois se fosse comigo eu teria adorado, gosto de pessoas inteligentes, são bem mais raciocinais do que pessoas que não estudam e terão de te ruma carreira profissional que não será do seu agrado.
Zayn: Óbvio, nerds sempre conseguem o emprego dos sonhos.
Eu: Talvez porque eles estudam um pouquinho a mais do que você e os jogadores de futebol.
Zayn: Estudar é um saco! - Bufou. - Mas sinceramente, quem te arrumou essa roupa?
Eu: Essas roupas foram dadas pela mãe de Louis.
Zayn: Que cafonas! - Riu.
Eu: E você sabe alguma coisa sobre moda?
Zayn: Aprendi algumas coisas com a minha ex-namorada. - Ele havia dado um meio sorriso, mas logo se desfez e uma expressão de tristeza tomou conta de seu rosto.
Eu: Zayn, está tudo bem?
Zayn: Sim, só é um pouco difícil falar sobre ela.
Eu: Nem quero saber o que aconteceu. - Zayn sorriu. - Mas o que você pode fazer com meus trapos?
Zayn: Podemos ir ao shopping mais tarde. Vi uma liquidação de roupas femininas e poderíamos renovar o seu guarda-roupas, está precisando. - Zayn fez uma careta.
Eu: Podemos?
Zayn: Sim, eu você e o garotos. Então, você vai querer vir?
Eu: Não tenho nada melhor para fazer mesmo... - Dei de ombros.
Zayn: Vou falar com os meninos sobre isso.

...
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Eu gostei desse primeiro capítulo. E vocês?
Desculpe estar pequeno, mas eu prometo alongar os capítulos e postar o mais rápido possível.
Um beijo no corê de vocês!

Summer Love- Prólogo

24/04/2014 | | | 7 comentários:
VocêOn
   Acordei com o despertador, mas não é o despertador. E eu nem tenho despertador, era apenas meu celular, qual é o imbecil que tem coragem de me ligar a essa hora, eu quero dormir, deve ter madrugado, eu penso, se a pessoa tem o que na cabeça. O dia estava já exposto, minha janela permitia a entrada de luz no meu quarto, fazendo a luz se espalhar por cada canto do meu quarto. Peguei o celular e olhei no visor, exatamente, Isabela me ligando essa hora, eu acho que ela é deficiente, para me ligar a está hora? Tem algum problema mental? Credo, as vezes me da raiva dela.


Ligação On
Eu: Qual é o seu problema? Você é uma idiota, é cedo de mais.
Isabela: Oi para você também, eu não tenho problema, cedo? Já é 10:30 a onze, nós temos que ir para o acampamento.
Eu: Se fosse por mim, eu nem iria nesse acampamento.
Isabela: Você vai, e se não tiver pronta daqui meia hora, você vai mesmo com a aparência horrível que você tem quando está de manhã.
Eu: Você é insuportável, fala sério Isa, eu só estou indo por causa da minha mãe, e meu tio vai ficar me vigiando, vai ser um saco total.
Isabela: Não vai não, por que eu irei junto com você. Agora você só está perdendo tempo, vá se arrumar rápida SeuApelido!
Eu: Eu repito você insuportável, tchau idiota.
Isabela: Eu sei que você me ama, tchau pequena.
Eu: Você enche!.-Desliguei o celular-
Ligação Off


  Joguei o celular na cama, cochei meus olhos, que doíam por conta da claridade. Sentei na cama, botando os pés com dificuldade no chão. Levantei, cambaleando até o banheiro, me olhei no espelho e exatamente como a Isabela avida dito, eu sou horrível de manhã, na verdade o dia inteiro. Tirei a blusa do pijama ficando só de sutiã.


XXX: SeuNome... AI MEU DEUS SEUNOME, QUE ISSO?
Eu: -Bota a blusa- RICK EU FALEI PARA BATER NA PORTA.
Rick:  Desculpa é que a mãe, tá te chamando.
Eu: Fala para ela que eu já desso.-Ele assentiu e saiu-

  Engraçado é você ficar sem a blusa, só de sutiã, e de repente seu irmã entra no quarto, e isso mostra o quanto ele é mal educado. Tranquei a porta do banheiro, para que o estupido do meu irmão não entrar de novo. Tirei o short do pijama, ficando só de peças intimas, me livrei das mesmas, e entrei no box, deixando a água quente escorrer, pelo meu corpo. A água ia cada canto do meu corpo, fazendo doer alguns machucados causados pela idiota da Isabela. Eu a conheci quando fui pela primeira vez na escolinha, foi minha primeira amiga, e acho que ela sempre será minha melhor, amiga eu penso em quantas burrada que ela fez, que eu estava lá para ajudar, estava ali para abraçar. Me lembro de uma vez que o ex-namorado dela! Ela pegou ele com sua outra "Amiga" no estacionamento do shopping se beijando, desde então ela nunca mais se envolveu com menino nenhum, e eu dou graças.


[...]

  Depois, do banho demorado, minha mãe já avia batido na porta umas dez vezes, direto. Eu sai do banheiro, e fui direto para o guarda-roupa, eu estava com a toalha em volta do meu corpo, com o cabelo num coque. Peguei meu short, uma larguinha,  e minha bota. Vesti, peguei minha mochila, toquei várias roupas ali dentro, e quando eu digo tocar, quer dizer eu joguei, dentro, com nenhum pouco de cuidado! Eu desci as escadas correndo, e vi uma ligação não atendida, da Isabela, liguei para e avisei que só ia tomar café.
  Peguei, o suco de morango, que minha mãe tinha deixado em cima da mesa, cortei um pedaço do bolo que minha mãe tinha feito ontem, que já estava acabando por que meu irmão não parava de comer. Fui até a geladeira, peguei uma maçã, uma garrafinha de água, e mais a bolça que tinha arrumado, ontem, que contia só comidas. Liguei para Isabela e disse que já estava pronta que ela poderia, vir me pegar.
  Sentei na sacada, na frente da minha casa, e me vi olhando para dois velhinhos que passavam em frente a minha casa, com os braços juntos, conversando e sorrindo. Será mesmo que existe amor para sempre, dizem que não. Um dia estava descendo as escadas, e vi meu pai e minha mãe, conversando.


Flash Back On

Mãe: NomedoSeuPai, eu não quero sofrer, como uma adolescente sofre, por perder seu amor.
Pai: Mas você é quem eu amo, você é meu mundo.
Mãe: Não dá pra ser assim.
Pai: O nosso amor pode ser para sempre.
Mãe: Nada é pra sempre.
Pai: Então seja meu nada.

Flash Back Off

Eu já estava sorrindo, eu me cinto feliz quando vejo meu pai, e minha mãe nessa harmonia, é contagiante, e o amor que os dois sentem faz com que o nosso lar em casa seja mais agradável! Fui impedida de continuar com meus pensamento, pela estronda buzina, do carro de Isabela, que contia o som alto, que chegava a estralar meus ouvidos, E ela levava com ela Luck, o nosso melhor amigo. Levantei dá sacada, indo em direção ao carro. Entrei no banco de trás.



Isabela: Pronta?
Eu: Não, eu vou voltar, e vou fingir pra minha mãe que, fui.
Isabela: -Rio- Não dá mais -Ela acelerou-
Eu: ISABELA.
Luck: Oi né?
Eu: Luck ainda bem que você veio, a Isabela vai me infernizar, para o resto do acampamento.
[...]
 Chegamos em frente ao portão grande, com carros estacionados por todos os lados, esperando para entrar. Avistei meu tio que sorria ao ver seu portão cheio do lado de fora, para que seja aberto! Ele me viu, e deu aquele sorriso que só meu tio sabe dar. Ele abriu aquela porteira, e os carro entraram a mil, sem nem deixar meu tio respirar. Isabela entrou, e foi para um lado que só quem trabalhava lá podia por o carro.

Eu: Onde você está indo?
Isabela: Amiga, você acha que sendo a afilhada do dono, não iria conseguir a melhor vaga.
Eu: Você é ambiciosa Isabela.
Isabela: E você me ama.
Eu: Não.
 Peguei minhas duas mochilas, fui até meu tio, para cumprimenta-lo, que o mesmo arrumava a papelada dos horários, e compromissos, ele me olhou, pegou o celular, discou alguma coisa e logo guardou no bolço. Larguei minhas bolças no chão do escritório dele, e o abrasei. Ele deu um leve beijo em minha testa, me soltou e voltou a olhar para os papéis, e coçava sua nuca, com cara de reprovamento.

Eu: Está tudo bem tio?
Felipe: Está sim, só estou meio confuso, para ajeitar as cabanas para cada.
Eu: Quer ajuda?
Felipe: Não precisa não, a Callie, já está chegando com os horários prontos. Vá lá para o centro do acampamento, junto com os outro.
Eu: Tudo bem, o senhor vai ficar bem?- Ele assentiu e beijou minha testa novamente. O costume de beijar minhas testa.-

  Sai dá sala dele, pegando minhas mochilas! Em quanto caminhava, estava olhando o quanto isso mudou, quando eu era pequena, eu vinha aqui brincar com meus primos, pois é, só tem eu de mulher dos meus primos! Eu sempre gostei de vir aqui, mas antes não tinha essas cabanas, não tinha esse local nova, era diferente, era só mato, barro, tudo está novo! Eu caminhava em direção ao centro onde todos se encontravam. Eu só olhava as flores que plantaram, as cabanas bem pintadas, tudo novo, e eu gostava disso.
  Encontrei Isabela junto com Luck, que cantava as musicas que tocavam na rádio do lugar, Luck me olhou como se fosse dizer "Por favor me tira de perto dessa louca'' eu o olhei e chamei, Isabela já estava conversando com uma menina loira, que aparenta ser rica, Isabela apontou para mim, fazendo com que a mesma garota me olhasse e fizesse uma cara de nojo, com um sorrisinho muito, mega falso. Que legal SeuNome você quase nem dormiu, e já tem gente que não gosta de você, você é ótima, em fazer amizades não é mesmo? Não, eu sou péssima em fazer amizade, justo com essas riquinhas metidas a besta que Isabela é amiga.
Felipe: Beleza, beleza. E ai pessoa animados para mais um ano de verão no acampamento Stikes Bell? (Eu inventei agora) Claro que sim-Eles mesmo sendo meu tio, estava sendo o mais idiota possível- Então, aqui estão, os grupos de cabanas, mais conhecido como dormitórios.-Ele esticou o braço com um pote de vidro, cheio de papeizinhos.- Callie, você pode sortear par nós?
Callie: Espera, você nem deixou eu me apresentar, como você é mau.-Ah maioria deu aquela risada, de comédia-. Eu sou Callie, parceira de Felipe, para ajudar a cada disciplina. Então deixa eu começar aqui.-Ela remexeu os papeizinhos.- Vamos lá.-Ela pegou quatro de uma vês.- Uau, essa foi sorte.  Victória, Isabela, Luck, e Rick.-Coitado do meu irmão, e do Luck, e você se pergunta quem é Victória? É a loira oxigenada que me olhou com nojo.- Niall, Louis, Camila e SeuNome.-A Victória riu-.
Luck: Ah, me ajuda.
Eu: Não posso fazer nada -Ri- Você se dá bem com o Rick.
Depois do sorteio, fui até a cabana, numero...Olhei no papelzinho 843. Fui até lá, já comecei a ouvir risadas, estrondosas, vindo de dentro, conversas, de amigos. Bati na porta, e uma garota de cabelos longos, e ruivos, atendeu. Ela vestia um short, um moletom da Angry Birds azul. Ela sorriu, e pediu para que eu entrasse. Entrei e tinha dois garotos, um em cima do outro fazendo uma brincadeira estranha. Era um loiro, e um de cabelos castanho, os dois tinham a mesma cor dos meus olhos.
Ela: Ah, desculpa por esses dois idiotas, não serem normais é que...-Eu a interrompi-
Eu: Calma, calma, ser normal é chato. Ah meu chamo SeuNome Bekster.
Ela: Sobrinha do dono, falam muito de você por aqui, me chamo Camila Denn.


Eu: Nome bonito.-Avistei uma cama sem nada em cima, e puis minhas mochilas ali.- Falam bem ou mal de mim?
Camila: É...Mais ou menos, a maioria achava que você era dessas patricinhas, parecida com a Victória.
Eu: Nossa...Então quem são vocês?-Perguntei me referindo aos dois idiotas que corriam atrás de uma bola, DENTRO do quarto.-
Ele 1: Sou Niall, a propósito, você cozinha bem? É que aqui nós temos que fazer nossas comidas.
Ele 2: Cala boca Niall, coitada da garota, ela mal chegou e você já quer que ela cozinhe! Me chamo Louis -Sorriu-
Niall: Ah Camila não cozinha muito bem, ela só fala em Doritos, e blá,blá,blá-Falou fazendo gestos com as mãos.-
Eu:-Ri- Sei sim, prazer conhecer vocês.
Camila: SEU IDIOTA VOCÊ DISSE QUE GOSTAVA DA MINHA COMIDA-Disse Camila batendo nas costas de Niall- SEU MENTIROSO.
Niall: Quanta grosseria, eu te amo sabe né?
Louis: Tá apaixonado Horan?-Disse Louis Zombando do Niall-
Niall: Que nada ela só é minha amiguinha!
Eu: -Ri- Vocês receberam os horários, daqui? Meu tio disse que estava com um de vocês.
Camila: Estava com o NIALL só que ele me disse que tinha PERDIDO.
Louis Calma ai fraquinha, eu sou o brilhante Louis, eu consegui outro.  
Niall: E você não disse?
Eu: Vocês tem mais amigos aqui?
Camila: Eu só tenho a Julia que está no nosso, grupo só que como ela não chegou, não anunciaram.
Louis: Só conheço o Harry, que fez colegial comigo.
Niall: O Harry por causa do Louis, só que ele se juntou com o Zayn, e nem falam mais com a gente.
Eu: É...Eu tenho a Isabela, meu irmão Rick e o meu melhor amigo Luck, só que eles ficaram no grupo dá Victória, e ela nem me deu tchau-Olhei para baixo-
Camila: Esquece isso....OH MEU DEUS, ACABEI DE LER AQUI.-Disse Camila lendo os horários- QUE HOJE TEM FESTA DE REENCONTRO.
Eu: Acho que não vou.
Niall: Por que? É legal, tem hula-hula, danças, bebidas,musicas. Vai ser divertido.
Camila:É por que?
Eu: Não sou chegada a esse tipo, e nem trouxe roupa.
Camila: Eu te empresto um, mais vamos né?
Louis: Vai ser legal, vai.
Eu: Tudo bem, eu vou.

"TODOS OS ACAMPADORES COMPAREÇAM A SALA DE REUNIÕES."

Camila: Vamos?-Alguém bateu na porta-.
XXX: Cheguei

Louis: Você veio.-Foi até ela abraçar-

Niall: Pequeninha veio.
Camila: Você demorou né, meu Deus.-Ela abraçou de lado-
Julia: Oi? Não é por que eu não te conheço que precisa ficar ai quietinha, venha cá, se apresente-Ri- Sem vergonha, vem.
Camila: Se ela é envergonhada, eu apresento. Ela é SeuNome Bekster, sobrinha do Felipe, sacou?
Julia: AAH, achava que você, era patricinha-Ela riu- Viu é diferente.
Eu: Todo mundo diz isso.
Louis: Temos que ir para sala de reuniões, a Felipe que falar, caraca vocês enrolam.

 Saímos dá cabana, após Julia deixar suas coisas na cama! Fomos em direção à sala de reuniões, onde todos estavam sentado esperando nós. "Tinha que ser eles para se atrasar" Disse Victória, que sentava do lado de Isabela, que me olhou triste e para baixo. Camila foi até meu ouvido e disse "Aproveite a oportunidade de ferrar com a Victória" Ela disse isto, e logo me sentei, sem entender nada. Ela bufou, e foi até Felipe, que deu um sorriso.
    Meu celular apitou, e olhei era mensagem, de Luck

Elas são insuportáveis juntas, me ajuda. xxLuck
Aguenta ai, logo passa. xxSeuNome.
Felipe: Preparados para a festa de hoje a noite? Essa reunião, convêm a eu dizer um aviso. Um novo acampador, entrou. Espero que vocês recebam bem ele. O Nome dele é Liam Payne.









Hey!

23/04/2014 | | | 16 comentários:


  Hey! Como vocês podem ver -óbvio- eu sou nova postador do blog, bem meu nome é Julia tenho 13 anos, vou postar aqui a minha fanfic "Summer Love"  que é feita com o o Liam. Sou Harry girl, sou de Torres-RS, sou directioner desde agosto de dois mil e doze, além de directioner sou lovatic, belieber, selenator, magcult, liar e vampire maniac. Espero que gostem da fanfic e quero agradecer a Bea por me deixar postar nesse blog divoso. É isso, meu twitter é @lifeorlove_ me sigam lá.

Sinopse: "Eu ai apenas para fazer as vontades, de minha mãe, mas acho que isso se transformou em uma amor de verão, eu me sinto, que...Tudo está novo, tudo é diferente, e eu simplesmente não sei mesmo o que dizer, eu acho que estou apaixonada, no mundo onde eu não me encaixo" 
  Era para ser só um acampamento, que na verdade era do seu tio, Felipe, que criou, para que nos verões os adolescentes,  saíssem desses festas. SeuNome, apenas relevou o que sua mãe, queria, todo ano sua mãe a levava para esse tipo de coisa, mas esse era o primeiro ano no acampamento, onde ela iria com sua melhor amiga Isabela, onde elas iriam com algo novo em mente, algo que se sentissem que estariam realizadas. Aos longos tempos no acampamento, ela vem conhecendo gente nova, pessoas com quem ela se arrependeu de se cruzar, ou aqueles que podemos chamar de amigos, companheiros, até mesmo o amor, que os consomem por dentro, faz sentir aquelas borboletas no estomago, calafrios, vergonha até ficar muito rosado, gaguejar isso faz parte, de todos os sintomas do amor, ou não...Foi algo novo, ou foi algo planejado? Algo sujo? Ah perguntas em sua mente que não pode decifrar legalmente, ele terá que descobrir da pior forma possível, ou até perdendo sua melhor amiga, para sua rival, é mesmo justo? Ela se julgou impotente de ser a mulher ideal, mas agora quem sofre é ele.


Just Give Me a Reason - Capítulo 30 - I Do Not Deserve You

14/04/2014 | | | 11 comentários:


Zayn Pov.


  Eu sabia que aquilo não tinha sido culpa minha, eu odiava ver alguém machucá-la, assim como não gostei nada de terem caçoado dela na minha frente, mas talvez ela venha passando por isso a tanto tempo que não confia em mais ninguém, nem em mim, eu iria defendê-la mas ela simplesmente saiu correndo e chorando, como se não esperasse que eu fosse o fazer, embora tenha aprendido a largar tudo pelo amor, não importam as circunstâncias.
   Eu mão deveria pedir desculpas, afinal quem saiu chorando e correndo de lá foi ela, mas por algum motivo isso vinha me incomodando como se ela pensasse que eu era covarde ou algo do tipo, só queria estar bem com ela de volta, só não quero que ela pense nada rui a meu respeito.
    Eu não a via mais com tanta frequência embora eu a procurasse na maioria das vezes, ela não tinha mais tanto tempo livre como antes, eu ia na biblioteca para procura-la mas ela nunca estava lá, eu deixava mensagens em suas redes-sociais mas ela nunca visualizava, eu deixava mensagens em seu celular mas nunca obtinha respostas. Não sei bem oque aconteceu, mas estava começando a me preocupar, oque teria acontecido? Por que Larissa me ignoraria? Ela sempre arranjava um tempo para conversarmos sobre coisas que eu nunca pensei que conversaria com alguém, como livros ou matemática, irmos para a biblioteca, sairmos ou simplesmente jogarmos videogames em casa, embora eu sempre perdesse de propósito para que ela ganhasse de mim e ficasse feliz.
    O clima já estava esquentando então não senti necessidade de colocar uma blusa, estava apenas com meus Chucky Taylor's, meu jeans escuro e minha camiseta preta com mangas brancas do The Who. Com um pouco de manha, lábia e o poder Malik de convenção consegui convencer meu pai a me deixar sair com seu carro. Liguei o rádio e tocava alguns rock's antigos como, Hey Jude dos Beatles ou  Photograph do Nickelback. Sei que Nickelback não é bem uma banda de rock, mas digamos que Nickelback é aquele tipo de banda que fode com os sentimentos até de quem não está apaixonado, e já que estou isso me fodia bem mais do que se não estivesse apaixonado.
    Faltava menos de um quarteirão para que eu chegasse a casa de Larissa, parei em um farol mudei de rádio e voltei minha atenção a rua, e foi quando eu a vi, ela estava diferente, bem diferente, seus cabelos loiros que antes estavam sempre pesos em tranças agora estavam em cachos encaracolados que iam até o meio de suas costas, ela usava um vestido rosa florido com saltos brancos, seus óculos RayBan já não estavam mais com ela, deixando seus lindos olhos azuis a mostra e vi que ela já havia removido seu aparelho dentário quando sorriu.
   Mas oque mais me deixou triste e me incomodou em sua mudança foi sua companhia, ela estava sentada em uma banco na praça onde sempre nos encontrávamos para ir a biblioteca, mas agora estava com um cara de cabelos castanhos quase loiros e de olhos azuis eles conversavam e riam a todo instante. Eu já estava triste o bastante para não querer mais vê-la e ir para casa, mas não me contentei com isso eu queria saber quem ele era dela ou oque faziam ali juntos, estacionei o carro ali perto, mas ela não me percebera, fiquei dentro do carro apenas os observando durante alguns minutos mas eles apenas conversavam, e então ele pontou pra seu relógio ele se abraçaram e ela provavelmente sairia dali, mas entrei em ação e a impedi, passei por perto da praça como se não tivesse a percebido ali e logo fingi a ver, estacionei o carro e sai, ela sorriu ao me ver, mas seu sorriso estava diferente, como se estivesse mais caloroso ou algo parecido.
Zayn: Hey, Lari!
Larissa: Hey, Zayne! - Ela sorriu.
Zayn: Você está.... está diferente.
Larissa: Achei que já estivesse na hora de uma mudança, gostou?
Zayn: Qualquer coisa ficaria linda em você. - Admiti, e embora ela estivesse mudada, ainda sorriu olhando para o chão e colocou uma mecha de seu cabelo para trás.


Zayn: Mas, e quanto ao seus óculos? - Eu ainda gostava muito deles.
Larissa: Sinto falta deles, mas Matt achou que lente ficava melhor em mim.
Zayn: Matt?
Larissa: Sim Matt, ele é um amigo meu, conheci ele na biblioteca, a uns dias mas nós nem nos falamos direito naquele dia então a gente marcou de se encontrar aqui e as meninas me arrumaram. - Com ''meninas'' eu sabia que ela queria dizer (Seu/Nome) e Rebeca.
Zayn: Larissa você está louca? Não pode marcar um encontro assim com um cara que mal conhece? - A abracei apertado, muito apertado.
Larissa: Hey, eu não sou mais um bebê. - Protestou, e eu a soltei.
Zayn: Me desculpe, não quero ser rude, é só que você significa muito pra mim e eu me importo com você.


Larissa: Zayn, isso foi.... - Ela não continuou a frase mas eu sabia oque ela queria dizer.
Zayn: Pensei que Matt fosse seu namorado.
Larissa: Não, mas ele é tão.... tão fofo, ele é diferente. - Ela sorriu, aquilo foi como ter enfiado uma faca direto em meu coração e tirado, fazendo o sangue escorrer.
Zayn: Hum... legal. - Fiz o melhor comentário que consegui naquele momento, e fiz meu melhor sorriso ''sincero'', espero que ela não tenha percebido o ciúmes. Olhei por de trás de seu ombro e pude ver quem me pareceu ser Matt, ele entrou na biblioteca.
Larissa: Olhe, eu preciso ir até a biblioteca, tenho que entregar um livro. - Ela olhou rapidamente para trás e provavelmente teria o visto.
Zayn: Eu posso te acompanhar. - Eu não ia dar aquele gostinho de ficar sozinha com Matt a ela.
Larissa: Olhe Zayn, eu adoraria, mas tenho que sair logo depois então se não se importa eu vou sozinha.
Zayn: Okay... - Eu assenti, porém não desistiria tão fácil assim, mas por hora deixaria passar. Abracei forte, ela correspondeu e saio logo depois.
    Nada saiu como eu esperava desde que havia pegado o carro do meu pai e vindo até aqui, algo estava errado em mim, eu sentia uma grande dor, como se alguém tivesse quebrado em partes cada canto do meu coração, e como se Larissa fosse minha morfina, então mesmo que eu estivesse sentindo uma grande dor, pelo menos eu tinha a certeza de que ela estava bem e pelo menos eu havia a abraçado.

Sara Pov.


    Eu estava com medo, muito medo, isso não podia estar acontecendo, eu não podia estragar as nossas vidas dessa maneira, eu não estou preparada, nós não estamos preparados. Estou me sentindo horrível, estou me sentindo como uma adolescente irresponsável que é na verdade oque eu fui, oque nós fomos, não era nossa primeira vez, e das outras vezes nunca pensei que aconteceria isso. Só oque tenho feito desde que comecei a me sentir mal é chorar, eu quero saber se estou certa ou não, não quero tomar conclusões precipitadas, mas ainda não tive coragem de fazer o teste, tenho medo do resultado, mas de hoje não passa, hoje eu preciso saber. Não entendo, sempre tentei fazer as coisas do jeito mais certo possível, como pude deixar que isso acontecesse?

~Flashback On~

  Ah Niall, onde está você? Já eram quase 21:00 e ele ainda não havia chegado, eu tinha andado meio doente durante esses dias, não doente, mas tive muita dor de cabeça, e eles logo entraria em turnê então decidi deixar um ''presente de despedida'' para Niall, era uma turnês rápida e não tão grande mas ficar sem vê-lo durante alguns meses seria tortura então decidi que iríamos aproveitar o máximo que podíamos. Eu esperava por Niall em seu quarto, estava no tédio e apenas lia alguns dos livros que ele tinha ali, mas ele estava demorado muito já deveria ter chegado, então pensei em ir atrás dele, desci as escadas até a sala, mas diferente do que pensei que encontraria encontrei Niall assistindo a um jogo de futebol na TV, pensei em aborda-lo perguntando se ele havia se esquecido que eu estaria ali, ou se simplesmente não estava com vontade.
   Mas apenas me aproximei do mesmo e me sentei delicadamente em seu colo, colocando minhas mãos por em volta de seu pescoço. Ele sorriu assim que me viu, o beijei delicadamente, comecei pelo canto de seus lábios, pela sua bochecha e finalmente seu pescoço, vi ele fechar os olhos lentamente enquanto eu traçava minha trilha de beijos.


Niall: M-me desculpa por te deixar esperando eu... 
Sara: Shhh... - Coloquei meus dedos em seus lábios. - Temos que aproveitar, não temos? - Ele sorriu com um olhar sedutor e logo voltou a me beijar.
    Ele desligou a TV, ainda sem parar o beijo e sem olhar para a mesma, jogou o controle no outro sofá e agora mantinha toda a sua atenção em mim, ele me beijava mais quente e desesperadamente, ele me empurrou delicadamente para trás me deitando no sofá e eu tirei minhas pernas de em volta de sua cintura, mudamos de posição e agora eu estava por cima, ele subiu suas mãos da parte interior de minhas coxas até minhas costas, levemente ele começou a passar as mãos por dentro de minha camisa, ele passou suas mãos quentes por minhas costas e diferente do que pensei dessa vez ele conseguiu abir o fecho de meu sutiã, interrompi o beijo apoiando minhas mãos em seus ombros e me sentei novamente em seu colo, tirei minha camiseta e a joguei em algum lugar junto com meu sutiã, Niall sorriu malicioso ao me ver descoberta daquela maneira.
   Eu não ia deixar que ele me fizesse ficar em desvantagem, puxei rapidamente para cima a regata de Niall e ele me ajudou a tirá-la, começamos um novo beijo, mais quente e caloroso. Niall levou uma de suas mãos até um de meus seios e o apertou, enquanto ainda nos beijávamos ele ainda apertava e massageava um de meus seios. Parei o beijo e sai de cima de Niall, tirei meu shorts jeans rapidamente e isso o fez morder o lábio inferior, ele se levantou e se aproximou de mim, antes que ele mesmo o fizesse tirei seu jeans claro o puxando para baixo e novamente ele me ajudou a concluir minha tarefa, Niall usava uma box preta e logo pude perceber seu volume. 
  Me deitei no sofá e o chamei com o dedo indicador ele sorriu e mordeu o lábio inferior, agora eu estava por baixo, ele se apoiava em seus braços para que não colocasse todo seu peso em mim, ele desceu uma trilha de beijos começando em meu pescoço, passando por entre meus seios e até minha barriga.


   Ele parou a trilha de beijos e olhou para mim ansioso e esperançoso então eu logo tirei minha calcinha, ele sorriu, mas antes que eu o deixasse fazer algo, ajoelhei a sua frente e ele se ajoelhou logo depois desci sua cueca violentamente e logo ele a tirou por completo.
     Eu já tinha quase toda a certeza de que Niall começaria com as entocadas lentas e depois ficariam rápidas, porém assim que ele começou com as entocadas lentas ele não as aumento em rapidez, ficava apenas com as lentas eu fechei os olhos com força, queria mais, precisava de mais, Olhei para Niall e o mesmo mantinha em seu rosto seu sorriso malicioso que poucos tinham a chance de ver. Eu havia entendido ele queria que eu pedisse.
Sara: N-Niall, m-ais rápido... - Disse com a voz afetada e entre gemidos.
Niall: Era que eu q-queria ouvir... - Disse baixo em meu ouvido e mordeu o lóbulo devagar.
    Ele atendeu ao meu pedido e começou as entocadas rápidas, eu precisava daquilo, era tortura oque Niall estava fazendo. Ele se sentou no sofá me puxando para seu colo e me posicionou em seu membro com força. Gememos alto e em uníssono. Ele abafou um gemido alto que eu dera com um de seus beijos, agora calorosos e intensos. Niall apertou forte minha cintura, me ajudando com as entocadas, ficamos assim por alguns minutos até que eu senti que chegaria, me senti mole e cansada e cai sobre o ombro de Niall. Senti um líquido quente escorrer devagar pelas minhas pernas. O maldito liquido. Ele também chegara, pendeu a cabeça para trás. Nossas respirações voltando ao seu ritmo normal.
  Niall me deu um selinho e tirou seu membro pingando de dentro de mim. Me deitei no sofá olhado para o teto. Ele se deitou no carpete, caiu pesadamente, fiquei me perguntando se aquilo havia doído mas estava cansada de mais para tentar saber.

~Flashback Off~

   Eu já havia dito que desconfiava estar grávida para Niall, ele ficou perplexo quando eu lhe disse, pensei que ele havia desmaiado no telefone, até me assustei, ele só disse que não poderíamos tirar conclusões precipitadas e que se fosse verdade teríamos de arcar com as consequências. Eu já chorara de mais por hoje então decidi não o fazer mais, estava com uma leve dor de cabeça e meus olhos estavam inchados. Me levantei de minha cama e desci até a cozinha para comer algo. Não sabia bem oque comer, não sentia vontade de comer nada, porém nem café eu havia tomado. Decidi fazer logo almoço. Assim que havia acabado de por a comida em meu prato senti uma vontade estranha me consumir, uma vontade de comer algo doce. Peguei oque estava mais perto de mim, Nutella. Mas ainda sim não me sentia satisfeita. Você pode achar nojento, mas a única coisa que eu consegui comer foi Nutella com frango.
Porém isso não teve um resultado muito bom.
    Corri até o banheiro do andar de cima, tranquei a porta e coloquei todo o meu almoço e sobremesa pra fora, me senti horrível, Fui até a pia e escovei os dentes e molhei meu rosto. Ouvi passos de alguém correndo, tentei ver quem era, mas me senti fraca de mais para sair dali. Até que ouvi aquela voz, aquela doce você.
Niall: Sara? Sara!
Sara: O-oi, Niall.
Niall: Sara, abre isso!
Sara: Não quero que me veja assim, Niall! - Agora eu sentia vontade chorar, malditos hormônios.
Niall: Na saúde e na doença, lembra? - Eu sorri, gravidez da bipolaridade? Por que meus sentimentos se misturavam a cada instante.
Sara: Estou sorrindo.
Niall: Então abre, gosto do seu sorriso.
Sara: Espera..... nós nem casamos.
Niall: Mas um dia vamos, agora abre.


Sara: Okay Niall... - Cedi e abri a porta.
     Niall veio rapidamente até mim e me abraçou apertado. Expirei pesadamente seu cheiro, eu adorava o perfume de Niall em suas roupas.
Niall: Você está horrível. - Ele riu.
Sara: E acha que eu não sei? - Sorri. Silêncio constrangedor. - Oque vamos fazer agora?


Niall: Eu não sei.... - Suspirou. - Mas se for verdade, agora seremos só nós três. - Me abraçou novamente e sorriu. - Agora, toma, faça isso. - Ele me entregou um teste de gravidez, aqueles de farmácia.
Sara: Eu não acredito que comprou isso?
Niall: Você nunca iria fazer se eu não a pressionasse.
      Entrei no banheiro e o fiz, duas linhas rosas seriam um ''sim'' e uma linha rosa seria o ''não'', aqueles cinco minutos pareciam ser uma eternidade, mas enfim o resultado saiu.
Niall: E então? Você está gravida?

Liam Pov.


    É isso, já deve estar na cara, não posso mais esconder. Pensei que seríamos apenas amigos, melhores amigos, ou até mesmo uma garota qualquer com quem eu possa transar. Mas não foi bem assim, foi repentino. Foi tudo tão rápido. Num minuto a via apenas como uma garota gostosa que eu queria ter em minha cama e no outro já não sentia mais esse tipo de atração. Não me entenda mal, as vezes, sem querer na maioria delas Rebeca me deixa animadinho. Sempre tento não transparecer quanto ao que sinto por ela, não é que não queira que ela saiba que eu a amo é só que as vezes tenho receio de virar aqueles casaizinhos melosos e nojentos e que se chamam de ''Mô'', isso é tão estranho.
    Gosto de amar alguém de verdade, é um sentimento bom e profundo. Um sentimento que todos deveriam sentir pelo menos uma vez na vida, é ótimo suspirar por alguém com quem se ama e é amado. Quer dizer, não sei se a Beck gosta de mim da mesma maneira que eu gosto dela, mas desconfio. Não sei, as vezes nós trocamos olhares , as vezes ela fala olhando para os meus lábios e coisas desse tipo.
Beck: Pra onde estamos indo?
Liam: É segredo, Rebeca. - Revirei os olhos.
Beck: Já chegamos? - Perguntou entediada.


Liam: Não, ainda não.
Beck: E agora?
Liam: Ainda não chegamos, Rebeca.
Beck: Seria mais fácil se você simplesmente me levasse até lá.
Liam: Mas ai não teria graça.
Beck: Seria a mesma coisa, a diferença é que eu já saberia pra onde estamos indo.
Liam: A graça disso é o segredo, é a surpresa. Seria chato se você soubesse. - Ela deu de ombros.
   Tive de aguentar Rebeca reclamando por estar ansiosa e querer sair dali por pelo menos mais uns quinze minutos, mas oque parecia uma eternidade enfim terminou e nós chegamos. Estacionei o carro na areia e sai.
Liam: Chegamos.
Beck: Aleluia! - Ela balbuciou. Abri a porta do carro e peguei em sua mão a guiando para que conseguisse sair dali. Passei por de trás de Rebeca e tirei a venda preta que estava em seus olhos revelando a praia calma e o fraco sol de fim de tarde. - Liam, isso é... é lindo. - Ela me abraçou enquanto eu apenas sorria.
Liam: Achei que fosse gostar. - Sorri.
Beck: Gostar? Eu adorei.
     Fizemos meio que um pique-nique e comemos algumas coisas que eu havia preparado para levarmos. Não entramos no mar, a água estava fria de mais a essa hora. O pôr-do-sol começara a se formar, agora estávamos deitados no capô de meu carro, olhando para o céu.
Liam: Rebeca, há algo que eu quero te dizer há dias. E eu venho tentando conseguir coragem para falar isso para você há um bom tempo. Mas isso só tente a aumentar, assim como aumenta mais e mais a cada dia, e é por isso que eu vou te dizer, eu te amo Rebeca Smith.


Beck: Liam, eu tenho muito medo do que está acontecendo comigo. Meu último namoro foi um fracasso e prometi a mim mesma nunca mais me apaixonar depois daquilo. Mas algo em você me faz querer esquecer tudo isso, algo em você me dá segurança. Muito já me fizeram de capacho e você, Liam Payne é uma das poucas pessoas em quem eu posso confiar, então vou mudar as coisas daqui para a frente, eu te amo Liam. - Ficamos nos fitando por alguns segundos, e logo, foi inevitável não sorrir.
    Me aproximei de Rebeca  e coloquei uma de minhas mãos em sua nuca, puxei gentilmente mais para mim e ela cedeu. Toquei lentamente seus lábios contra os meus e então nos beijamos. Foi lento eu explorava cada parte de sua boca com a língua enquanto ela cedia e puxava suavemente meus cabelos e foi tão doce. Logo nossos pulmões já imploravam por ar e querendo ou não nós ainda precisávamos daquilo. Me fastei de Rebeca e abri os olhos, ambos estávamos sorrindo.
   Eu agora me deitei por completo no capô, Beck se deitou em meu peito e agora observávamos as estrelas que aos poucos foram tomando o lugar do sol e de seus raios quentes. Estrelas brilhantes banhavam o céu acima de nós deixando o clima ainda mais romântico entre nós.

Você Pov.


     Eu agora já havia entendido meu problema. Ainda havia vestígios dele por onde quer que eu estivesse inclusive em mim, embora eu estivesse com um tremendo ódio disso. Oque me deixa mais irritada é o fato de não conseguir amar o cara no qual deveria ter sido meu grande amor por todos esses anos. é incrivelmente idiota como o nosso coração faz coisas estúpidas. Eu tinha mesmo que me apaixonar pelo cara errado? Tinha de ser o Harry? Tinha de ser o cara no qual já me magoou diversas vezes. Acho que a verdade é que o meu coração é m grande idiota, como ele pode não conseguir me fazer amar um cara com Louis? Um cara tão perfeito, romântico, fofo e engraçado como ele?
   Eu tentei concertar as coisas, de verdade, juro que tentei, mas todas as minhas tentativas foram nulas e em vão. Queria que as coisas a minha volta não me lembrassem ele, mas até mesmo as coisas mais sem nexo me lembravam ele. Uma guerra foi travada entre meu coração e meu cérebro. Eles lutam arduamente para defender sua tese. Mas eu não sei de que lado ficar, não sei se fico pelo que me parece certo ou pelo que me faz sofrer. Essa não é uma escolha tão simples de se fazer. Parece simples, parece óbvio, mas ambos os lados são fortes e nenhum deles parece desistir, deixando minha cabeça e vida uma bagunça. 
    Eu queria acreditar que quem está ganhando essa batalha é meu cérebro, mas não é, no fundo, bem lá no fundo, eu sei que o meu coração vai declarar vitória uma hora ou outra e isso me assusta, de verdade. Não quero acreditar que isso esteja acontecendo mas essa é a verdade, e a julgar pelas tantas noites em claro que passei tentando ver oque poderia fazer, tentando descobrir uma saída que me parecesse descente eu teria de aceitar. Terei de aceitar o quão estúpida fui por deixar meu coração vencer embora eu me sentisse desarmada nessa guerra.
    Me virei para o lado e abri o olhos devagar, pisquei por algumas vezes até me acostumar com a luz que vinha da janela, mas consegui manter minha visão e sabia exatamente onde estava, e oque iria encontrar logo em seguida.
Você: Bom dia, amor. - Dei lhe um selinho. Por que eu havia feito aquilo? Isso não é nada certo.
Louis: Bom dia, pequena!  - Ele abriu lentamente sues intensos olhos azuis esverdeados e abriu também um sorriso largo e sincero.
   Me levantei e fui até o banheiro fazer minha higiene matinal. Louis ainda enrolava na cama para não levantar embora estivesse acordado. Coloquei uma de suas camisetas que para falar a verdade ficavam gigantes em mim e  um shorts jeans escuro. Desci até a cozinha do apartamento de Louis. Procurei algo para fazer para o café mas não havia quase nada ali. Fiz um bilhete dizendo que iria até o mercado e coloquei-o no criado-mudo, ao lado da cama de Louis.
     Enquanto andava pelas amplas ruas de Londres me dei conta do quão injusta estava sendo. Estava sendo injusta comigo mesma por me enganar mas acima de tudo estava sendo injusta com Louis por o enganar. Isso não é certo. Agora eu havia me dado conta de que não o mereço. Ele é ótimo comigo, um namorado realmente maravilhoso, e então eu o engano? Sei que ele me ama, e eu também o amo. Sei que o amo, mas não da mesma forma pelo qual ele me vê. Não é certo brincar com o coração de alguém dessa maneira, nada certo. E é por isso que eu deveria tomar uma atitude. Sei que Louis tem me aguentado e aguentado todas as minhas maluquices e besteiras que eu faço e em nenhum momento ele desistiu de mim, em nenhum momento ele feriu meus sentimentos. E foi ai que eu percebi que não o merecia. Louis é bom de mais para mim ela é gentil e bondoso de mais apara uma pessoa como eu. Eu poderia até ficar brava mas entenderia se ele me traísse agora. Mas eu tinha certeza de que ele não o faria, Louis não é dessas coisas.
    Minhas mãos já doíam e estavam em um tom avermelhado por segurar todas aquelas sacolas. Mas enfim já estava chegando ao apartamento de Louis. Vi que um novo vizinho se mudará para algum apartamento do prédio ao lado, havia caixas por toda a parte. Havia uma menina sentada em cima de uma das caixas mexendo em algo que me parecia ser um celular, e um homem abaixado empilhando algumas caixas. Ele logo percebeu que eu o olhara e me fitou e sorriu. Cutucou a garota que também olhou para mim e sorri, sorri em resposta, Mas não entendi muito bem aquilo, eles me parecia familiares, parecia que eu já havia os visto por algum lugar. 
   Subi até o apartamento de Louis e o mesmo já havia acordado, bati na porta duas vezes e ele a abriu. Me deu um selinho e pegou uma parte das sacolas e me ajudou a colocá-las na bancada da cozinha. Ele ainda estava apenas de box.
Louis: É hoje, preciso me preparar.


Você: É. - Fitei o chão. Louis veio até mim e ergueu um pouco minha cabeça, segurando suavemente pelo meu queixo e me fazendo encarar aqueles sedutores olhos azuis esverdeados
Louis: Não se preocupe, volto logo. - Forcei um sorriso.
Você: Mas vai ficar fora um mês. - Disse colocando algumas coisas nos armários.
Louis: Mas contarei os minutos para voltar.
Você: Bom, já que você vai hoje, precisamos conversar.


Fim da 1° Temporada

Oee meus amores, espero q tenham gostado desse cap e da temporada toda hueheu
Me desculpem pela demora, e obg de vdd por terem paciência comigo :D
Me digam oq esperam da segunda temporada, oq vcs acham q vai acontecer, ou simplesmente comentem, amo vcs! :D